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_ Canadá No Novo Mapa Do Rock

No Y(suplemento do Público) vem hoje uma reportagem muito interessante. Vou pôr aqui um pequeno excerto:

"Para muitos os Arcade Fire são a melhor coisa que aconteceu ao rock alternativo, desde os Nirvana, e a sua Canadá natal é a "nova Seattle". Exagero ou não, o mundo descobre que existem outras bandas canadianas que merecem atenção.

(...)

4 álbuns recentes

WOLF PARADE
Apologies To The Queen Mary

São um quarteto de Victoria, praticando um rock amplificado, com esquivas manchas experimentais à mistura. Foram indicados pelos Modest Mouse à casa editorial que ficou conotada com o grunge, a Sub Pop, e com este álbum de estreia estão ater projecção. A rodear a voz esganiçada de Spencer Krug há guitarras cortantes e denotações rítmicas invulgares que lembram Pixies ou Modest Mouse, embora os próprios falem de Brian Eno ou David Bowie como influências. Têm semelhanças com Arcade Fire e, na companhia dos Broken Social Scene, são o triunvirato mais representativo da vaga canadiana.


BELL ORCHESTRE
Recording A Tape The Colour Of The Light

Projecto paralelo de Richard Parry e da violinista Sarah Neufield, dos Arcade Fire, na companhia de quatro outros músicos. Há orquestrações em espiral e outros motivos barrocos que remetem para a sua outra banda, mas deixam-se levar mais pelas longas suites instrumentais dos Godspeed You! Black Emperor e pelos ambientes cinematográficos evocadores de lugares e quadros dramáticos feitos a partir de música de câmara, estruras jazzistícas ou impulsos rock


METRIC
Live Is Out

São comparados aos Sonic Youth mas não se nota muito no terceiro álbum dos Metric, quarteto de Toronto, liderado pela cantora Emily Haines. Há avalanches de guitarras angulares, elementos electrónicos, momentos de explosão ao lado de outros delicados. São talvez os mais convencionais destes quatro, mas mesmo assim são indie-rock com consistência.


BROKEN SOCIAL SCENE
Brokem Social Scene

Como outros projectos aqui mencionados não são própriamente uma banda. São um colectivo de 15 membros liderados por Kevin Drew e Brendan Canning, que integra também Feist, K-Os ou gente dos Metric, Do Make Say Think, Stars ou The Dears. Há quem defenda que foram eles, através do álbum de 2003 "You Forgot It In People", os resposáveis pela vitalidade actual. O terceiro álbum é mais refinado que os anteriores, com gestos épicos e harmonias hipnóticas, embora não existam própriamente estruturas convencionais e as configurações mais precárias do rock continuem a dominar."

 

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